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                              |  | History 
                            of SignWriting |  |  
                              |   
                                  
                                    Chapter 9Um capítulo da história 
                                      do SignWriting
 1999
 A History of SignWriting
 written in Brazilian Portuguese
 
 Ronice Müller de Quadros
 
 SignWriting é um sistema 
                                    de escrita para escrever línguas 
                                    de sinais. Me lembro quando 
                                    os lingüistas, professores 
                                    e os próprios surdos 
                                    diziam que a língua 
                                    de sinais era ágrafa. 
                                    Hoje, esse capítulo 
                                    da caminhada da comunidade 
                                    surda já faz parte 
                                    da história. Assim 
                                    como a duas décadas 
                                    começamos a discutir 
                                    sobre as línguas de 
                                    sinais, agora começamos 
                                    a descobrir a riqueza dessas 
                                    línguas através 
                                    de uma escrita própria. 
                                    SignWriting expressa os movimentos, 
                                    as formas das mãos, 
                                    as marcas não-manuais 
                                    e os pontos de articulação. 
                                    Até então, a 
                                    única forma de registro 
                                    das línguas de sinais 
                                    era o registro em vídeo 
                                    cassetes, registro que continua 
                                    sendo uma forma valiosa para 
                                    a comunidade surda. Acrescenta-se 
                                    a essa forma, a escrita das 
                                    línguas de sinais. 
                                    Um sistema rico e fascinante 
                                    que mostra a forma das línguas 
                                    de sinais. Eu gostaria de 
                                    relatar um capítulo 
                                    da história do SignWriting 
                                    no mundo e no Brasil, pois 
                                    enquanto autores desse capítulo, 
                                    não podemos omitir 
                                    esse processo da comunidade 
                                    surda e da educação 
                                    dos surdos. SignWriting foi criado pela 
                                    Valerie Sutton em 1974. Valerie 
                                    criou um sistema para escrever 
                                    danças e despertou 
                                    a curiosidade dos pesquisadores 
                                    da língua de sinais 
                                    dinamarquesa que estavam procurando 
                                    uma forma de escrever os sinais. 
                                    Portanto, na Dinamarca foi 
                                    registrada a primeira página 
                                    de uma longa história: 
                                    a criação de 
                                    um sistema de escrita de línguas 
                                    de sinais. Conforme os registros 
                                    feitos pela Valerie Sutton 
                                    na homepage do SignWriting 
                                    https://www.signwriting.org 
                                    , em 1974, a Universidade 
                                    de Copenhagen solicitou à 
                                    Sutton que registrasse os 
                                    sinais gravados em vídeo 
                                    cassete. As primeiras formas 
                                    foram inspiradas no sistema 
                                    escrito de danças. 
                                    A década de 70 caracterizou 
                                    um período de transição 
                                    de Dancewriting para SignWriting, 
                                    isto é, da escrita 
                                    de danças para a escrita 
                                    de sinais das línguas 
                                    de sinais. Em 1977, Dr. Judy Shepard-Kegl 
                                    organizou o primeiro workshop 
                                    sobre SignWriting para a Sociedade 
                                    de Lingüística 
                                    de New England nos Estados 
                                    Unidos, no MIT. Nesse mesmo 
                                    ano, o primeiro grupo de surdos 
                                    adultos a aprender o sistema 
                                    foi um grupo do Teatro Nacional 
                                    de Surdos em Connecticut. 
                                    A primeira estória 
                                    escrita em SignWriting foi 
                                    publicada: Goldilocks and 
                                    the three bears. Em 1978, 
                                    as primeiras lições 
                                    em vídeo foram editadas. 
                                    Em 1979, Valerie Sutton trabalhou 
                                    com uma equipe do Instituto 
                                    Técnico Nacional para 
                                    Surdos em Rochester prestando 
                                    assistência na elaboração 
                                    de uma série de livretos 
                                    chamados The Techinical Signs 
                                    Manual que usaram ilustrações 
                                    em SignWriting. Na década de 1980, 
                                    outra página da história 
                                    começa a ser escrita. 
                                    Valerie Sutton apresentou 
                                    um trabalho no Simpósio 
                                    Nacional em Pesquisa e Ensino 
                                    da Língua de Sinais 
                                    entitulado Uma forma de analisar 
                                    a Língua de Sinais 
                                    Americana e qualquer outra 
                                    língua de sinais sem 
                                    passar pela tradução 
                                    da língua falada. Depois 
                                    disso, SignWriting começou 
                                    a se desenvolver mais e mais. 
                                    De um sistema escrito à 
                                    mão livre passou-se 
                                    a um sistema possível 
                                    de ser escrito no computador. 
                                    O primeiro jornal foi escrito 
                                    à mão nos anos 
                                    80, assim como os monges escreviam 
                                    antes da existência 
                                    da imprensa. Atualmente, dispomos 
                                    de uma homepage onde vários 
                                    artigos são publicados 
                                    quase que semanalmente. Através do computador, 
                                    o SignWriting começou 
                                    a se tornar muito mais popular 
                                    nos Estados Unidos. Hoje em 
                                    dia, o sistema de escrita 
                                    de sinais não tem mais 
                                    a mesma forma que o sistema 
                                    criado em 1974. O sistema 
                                    evoluiu muito ao longo dos 
                                    anos. O uso do sistema determinou 
                                    as mudanças envolvendo 
                                    várias pessoas nesse 
                                    processo. A evolução 
                                    do SignWriting apresenta características 
                                    da evolução 
                                    da escrita de certa maneira. 
                                    Atualmente, estamos discutindo 
                                    a produção escrita 
                                    padronizada. "Padronizada" 
                                    no sentido de escrever o mesmo 
                                    sinal usando os mesmos "grafemas". 
                                    Essa questão foi o 
                                    tópico da última 
                                    discussão na lista 
                                    do SignWriting (maio de 1998). 
                                    A produção escrita 
                                    dos sinais difere de pessoa 
                                    para pessoa. Cada um escreve 
                                    como acha que deve ser escrito. 
                                    Eu percebi que isso estava 
                                    acontecendo no primeiro curso 
                                    de SignWriting ministrado 
                                    na PUC do RS em Porto Alegre 
                                    em 1997. Cada aluno produzia 
                                    o mesmo sinal de forma diferente. 
                                    Alguns eram mais simples ou 
                                    mais detalhistas do que outros. 
                                    Isso faz parte de um processo 
                                    natural. O inglês quando 
                                    começou a ser escrito 
                                    passou por esse mesmo processo. 
                                    Cada pessoa escrevia o som 
                                    da forma que achava mais adequado. 
                                    A escrita passou a ser padronizada 
                                    ao longo do tempo com a invenção 
                                    da imprensa. A imprensa foi 
                                    o meio em que a escrita foi 
                                    difundida rapidamente. A escrita 
                                    tornou-se pública e 
                                    naturalmente foi sendo padronizada. Valerie Sutton, em uma das 
                                    suas mensagens, contou uma 
                                    estória interessante 
                                    a respeito da padronização 
                                    da escrita. Ela adiquiriu 
                                    o dinamarquês como segunda 
                                    língua na região 
                                    de Copenhagen. Certa ocasião, 
                                    ela foi visitar uma região 
                                    da Dinamarca que fala um outro 
                                    dialeto. Estando lá, 
                                    Valerie teve dificuldade de 
                                    entender o dialeto e passou 
                                    a usar a escrita para se comunicar 
                                    com uma senhora. Apesar de 
                                    falerem diferentes dialetos 
                                    do dinamarquês, a escrita 
                                    era a mesma. Nesse sentido, 
                                    o "padronizado" 
                                    torna-se uma vantagem e parece 
                                    estar associado com a escrita. 
                                    A ASL tem uma longa caminhada 
                                    em SignWriting e já 
                                    dispõe de um dicionário 
                                    bastante rico produzido pelo 
                                    DAC em SignWriting. Mesmo 
                                    assim, o sistema ainda é 
                                    bastante flexível. 
                                    No entanto, muitas pessoas 
                                    estão usando SignWriting 
                                    nos EUA e a tendência 
                                    natural é de haver 
                                    uma padronização. 
                                    Algumas pessoas começaram 
                                    a trocar arquivos em SignWriting 
                                    e num futuro próximo 
                                    teremos uma sala de discussão 
                                    na Internet disponível 
                                    para conversarmos usando o 
                                    SignWriting. claro que cada 
                                    língua de sinais vai 
                                    naturalmente desenvolver uma 
                                    forma comum de escrever os 
                                    sinais. Nesta sala, vamos 
                                    ter a oportunidade de ler 
                                    ASL, LIBRAS, bem como outras 
                                    línguas de sinais. 
                                    Obviamente, as pessoas precisam 
                                    saber pelo menos uma língua 
                                    de sinais e saber escrever 
                                    tal língua usando o 
                                    SignWriting. Na verdade, é 
                                    o que acontece nas salas que 
                                    existem agora, se eu sei escrever 
                                    italiano eu entro numa sala 
                                    e converso com pessoas que 
                                    sabem italiano, mesmo estando 
                                    no Brasil. Atualmente, o SignWriting 
                                    está se desenvolvendo 
                                    muito rápido. Como 
                                    diz Valerie, "é 
                                    a década da explosão 
                                    do SignWriting". Todos 
                                    começam a se interessar, 
                                    em especial a comunidade surda 
                                    americana e a escolas de surdos 
                                    que vem desenvolvendo uma 
                                    educação bilíngüe. 
                                    O DAC - Deaf Action Committee 
                                    For SignWriting - está 
                                    oferecendo suporte para o 
                                    desenvolvimento de Projetos 
                                    de Alfabetização 
                                    em SignWriting. Tais projetos 
                                    envolvem escolas americanas, 
                                    canadenses e, generosamente, 
                                    Valerie Sutton aceitou dar 
                                    suporte para o Brasil. Além 
                                    disso, o SignWriting dispõe 
                                    de uma lista exclusiva de 
                                    discussão aberta a 
                                    quaisquer pessoas interessadas 
                                    em compartilhar experiências 
                                    e discutir sobre o assunto. Para participar da Lista de SignWriting, vá para:Inscreva-se na Lista de SignWriting https://www.signwriting.org/forums/swlist/
 
 Claro que você precisa 
  dispor de um endereço 
  eletrônico para receber 
  as mensagens.
 Vamos, então ao capítulo 
                                    do SignWriting no Brasil. 
                                    No ano de 1996, a PUC do RS 
                                    em Porto Alegre através 
                                    do Dr. Antonio Carlos da Rocha 
                                    Costa descobriu o SignWriting 
                                    enquanto sistema escrito de 
                                    sinais usado através 
                                    do computador. A partir disso, 
                                    SignWriting começou 
                                    a tomar forma no Brasil. O 
                                    Dr. Rocha formou um grupo 
                                    de trabalho envolvendo especialmente 
                                    a Prof. Marianne Stumpf e 
                                    a Prof. Marcia Borba. Marianne 
                                    é surda, professora 
                                    na área de computação 
                                    na Escola Especial Concórdia. 
                                    Atualmente, ela está 
                                    trabalhando com o SignWriting 
                                    em algumas turmas. A Escola 
                                    Especial Concórdia 
                                    tem apoiado o desenvolvimento 
                                    do SignWriting, pois tem considerado 
                                    ser uma forma de escrever 
                                    a língua de sinais. 
                                    Marcia tem se envolvido com 
                                    a parte de pesquisa relacionada 
                                    à computação. 
                                    Tive oportunidade de contatar 
                                    Leonardo Mahler, um de seus 
                                    alunos, que está desenvolvendo 
                                    um softer juntamente com um 
                                    grupo para acessar o dicionário 
                                    do SignWriting. Temos certeza 
                                    que do Departamento de Informática 
                                    da PUC do RS teremos bons 
                                    frutos do desenvolvimento 
                                    desse sistema escrito no Brasil. 
                                    O Dr. Rocha continua apoiando 
                                    esse processo com muita dedicação. O projeto de alfabetização 
                                    está se constituindo 
                                    a partir de contato estabelecido 
                                    com Valerie Sutton durante 
                                    minha estada nos Estados Unidos. 
                                    Enquanto pesquisava a estrutura 
                                    da língua brasileira 
                                    de sinais - LIBRAS - e estudava 
                                    as teorias que serviriam de 
                                    base para minha tese, mantive 
                                    contato intenso com Valerie 
                                    Sutton discutindo sobre as 
                                    formas de expressar a escrita 
                                    e possibilidades de ter seu 
                                    apoio no desenvolvimento do 
                                    projeto para o Brasil. Valerie 
                                    sempre foi bastante prestativa 
                                    e eficiente. Ela gentilmente 
                                    aceitou dar o suporte que 
                                    necessitamos. Atualmente, 
                                    estamos trabalhando na produção 
                                    de estórias e na composição 
                                    do dicionário bilíngüe, 
                                    ou seja, sinal na LIBRAS e 
                                    palavra em português. 
                                    Esse é um trabalho 
                                    interminável, pois 
                                    quantidade é muito 
                                    importante, além da 
                                    qualidade, é claro. 
                                    Tenho certeza que aos poucos 
                                    teremos mais e mais escritores 
                                    para colaborar neste processo 
                                    e esperamos contar com suporte 
                                    financeiro no Brasil para 
                                    obtermos recursos para produção 
                                    da estórias. Essa etapa 
                                    é muito importante, 
                                    pois a escrita se torna viva 
                                    quando ela realmente existe. 
                                    Quando os autores dessa escrita 
                                    começam a produzir 
                                    textos e a ler outros textos, 
                                    essa escrita se torna algo 
                                    significativo e passa a desempenhar 
                                    um papel no processo de aquisição 
                                    da escrita. No Brasil, temos boas perspectivas 
                                    de dar continuidade a esse 
                                    processo, uma vez que algumas 
                                    escolas começam a se 
                                    interessar e buscar conhecer 
                                    tal sistema. A Escola Especial 
                                    Concórdia de Porto 
                                    Alegre e a Escola Hellen Keller 
                                    de Caxias do Sul/RS já 
                                    começaram a aprender 
                                    como escrever a LIBRAS. Esse 
                                    é um passo que tende 
                                    a ser trilhado por muitas 
                                    outras escolas. Instituto 
                                    Nacional de Educação 
                                    de Surdos no Rio de Janeiro 
                                    e algumas escolas em São 
                                    Paulo começam a se 
                                    interessar por SignWriting. 
                                    A Federação 
                                    Nacional de Educação 
                                    e Integração 
                                    de Surdos demosntra curiosidade. 
                                    Esse é o processo!! Tenho mantido contato com 
                                    a Dr. Eulália Fernandez 
                                    da UERJ e com a Dr. Regina 
                                    Maria de Souza da UNICAMP 
                                    sobre educação 
                                    de surdos, comunidade surda 
                                    e alfabetização. 
                                    Nestes contatos, temos conversado 
                                    sobre a possibilidade de implementação 
                                    do projeto de alfabetização 
                                    com o SignWriting e temos 
                                    algumas luzes dispontando 
                                    no caminho. O Projeto de Alfabetização 
                                    é uma porta para a 
                                    aquisição da 
                                    escrita da LIBRAS que servirá 
                                    de suporte para um processo 
                                    de aquisição 
                                    do português escrito. 
                                   
 
                                  SignWriting uma forma de ler 
                                    e escrever sinais. 
                                  Mestre e doutoranda em Linguística 
                                    Aplicada pela Pontíficia 
                                    Universidade Católica 
                                    do Rio Grande so Sul com estágio 
                                    na University of Connecticut 
                                    - USA. Pesquisas financiadas 
                                    parcialmente pela CAPES e 
                                    University of Connecticut.. 
                                 |  |  
 
                   
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                  Write to:Sutton@SignWriting.org
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        |  2014
 Presentations
 |  
        | 2014 Presentation 1
 SWORD Project
 Research
 Italy & France
 Bianchini & Borgia
 |  
        | 2014 Presentation 2
 Wöhrmann's
 SpeechWriting
 Education, Germany
 Stefan Wöhrmann
 |  
        | 2014 Presentation 3
 SW Handwriting
 Write SW by Hand
 Education, USA
 Adam Frost
 |  
        | 2014 Presentation 4
 SWift Digital
 Editor, Software,
 Italy & France
 Borgia, Bianchini
 & Marsico
 |  
        | 2014 Presentation 5
 Deaf Child Literacy
 Research, Brazil
 Marianne Stumpf
 |  
        | 2014 Presentation 6
 Deaf Literacy
 with SignWriting
 Education, Paraguay
 Mirta Barreto
 |  
        | 2014 Presentation 7
 New Testament
 in Written ASL
 Literature, USA
 Nancy Romero
 |  
        | 2014 Presentation 8
 Writing 48 Articles
 in ASL Wikipedia
 Literature, USA
 Nancy Romero
 |  
        | 2014 Presentation 9
 A Decade of
 Teaching ASL
 using SignWriting
 Education, USA
 Natasha Westland
 |  
        | 2014 Presentation 10
 Ordering Signs
 in Dictionaries
 Education, USA
 Charles Butler Neto
 |  
        | 2014 Presentation 11
 SignPuddle
 Standard
 Software, USA
 Steve Slevinski
 |  
        | 2014 Presentation 12
 DELEGS-Editor
 in Classroom
 Education,
 Germany
 Stefan Wöhrmann
 |  
        | 2014 Presentation 13
 SignWriter Studio
 Software, Honduras
 Jonathan Duncan
 |  
        | 2014 Presentation 14
 Alternative
 ISWA 2010 Fonts
 Software, Honduras
 Jonathan Duncan
 |  
        | 2014 Presentation 15
 SignWriting in Deaf
 Education, Tunisia
 Balti, Bahri & Laajili
 |  
        | 2014 Presentation 16
 Deaf Communication
 Education, Brazil
 Faulstich, Júnior
 & Patrícia Santos
 |  
        | 2014 Presentation 17
 SignWriting Teachers
 Education, Brazil
 Barreto, Souza,
 Nascimento & Coelho
 |  
        | 2014 Presentation 18
 Deaf Perspectives
 Education, Brazil
 Barreto, Souza,
 Nascimento & Coelho
 |  
        | 2014Presentation 19
 TrueType in Graphite
 Software, USA
 Steve Slevinski
 
 |  
        | 2014 Presentation 20
 Sign Animating
 Education, Canada
 André Lemyre
 |  
        | 2014 Presentation 21
 SignWriting App
 Software, USA
 Jake Chasan
 |  
        | 2014 Presentation 22
 Children's Books
 Literature, Portugal
 Rafa Cota Silva
 |  
        | 2014 Presentation 23
 TuniSigner Avatar
 Software, Tunisia
 Bouzid & Jemni
 |  
        | 2014 Presentation 24
 Deaf Ed in Brazil
 Education, Brazil
 Stumpf & Barreto
 |  
        | 2014 Presentation 25
 Reading SignWriting
 Education, Brazil
 Débora Wanderley
 |  
        | 2014 Presentation 26
 SW Online Course
 Education, Brazil
 Barreto, Pereira
 & Barbosa
 |  
        | 2014 Presentation 27
 Film Online Course
 Education, Brazil
 Barreto & Goulart
 |  
        | 2014 Presentation 28
 Language Analysis
 Research USA
 Erika Hoffmann
 |  
        | 2014 Presentation 29
 SW in Deaf Schools
 Education, USA
 Denny Voreck
 |  
        | 2014 Presentation 30
 SignWriting App
 Education, USA
 Elena Eroshkin
 |  
        | 2014 Presentation 31
 Digital SW Texts
 Software, USA
 Steve Slevinski
 |  
        | 2014 Presentation 32
 SW & Phonology
 Research, Brazil
 Costa & Barreto
 |  
        | 2014 Presentation 33
 SW-OGR
 Software, Italy
 Borgia & Marsico
 |  
        | 2014 Presentation 34
 SignWriting in
 Catholic Liturgy
 Education, Slovenia
 Edi Strouhal
 |  
        | 2014 Presentation 35
 Escrita de Sinais
 Education, Brazil
 Barreto & Barreto
 |  
        | 2014Presentation 36
 SW Terminolgy
 Research, Brazil
 Lima & Barreto
 |  
        | 2014 Presentation 37
 SW Translation
 Research, Brazil
 Barreto & Oliveira
 |  
        | 2014 Presentation 38
 SignWriting in
 Music Scores
 Literature, USA
 Ron Shalom
 |  
        | 2014 Presentation 39
 Writing Maltese
 Sign Language
 Research, Malta
 Maria Galea
 |  
        | 2014 Presentation 40
 40 Years Writing
 Sign Languages:
 1974-2014
 Research, USA
 Valerie Sutton
 |  
        |  2015
 Presentations
 |  
        | 2015 Presentation 41
 Javascript Keyboard
 Software, Canada
 Yair Rand
 |  
        | 2015 Presentation 42
 Teacher's Attitudes
 SW in Education
 Saudi Arabia
 AbuShaira, Mahfooz
 |  
        | 2015 Presentation 43
 SignWriting Stack
 Software, USA
 Steve Slevinski
 |  
        | 2015 Presentation 44
 DELEGS-Editor
 Education, Germany
 Stefan Wöhrmann
 |  
        | 2015 Presentation 45
 SignWriting
 Electronic
 Flashcards
 Education, Canada
 André Lemyre
 |  
        | 2015 Presentation 46
 Reading SignWriting
 Research, Brazil
 Marcos Klüber Kogut
 |  
        | 2015 Presentation 47
 SignWriting in Classroom
 Education, Portugal
 Rafa Cota Silva
 |  
        | 2015 Presentation 48
 SignWriting
 Journal System
 Software, Brazil
 Brito, Shintaku,
 Ramos & Nascimento
 |  
        | 2015 Presentation 49
 SignMaker 2015
 Software, USA
 Steve Slevinski
 |  
        | 2015 Presentation 50
 Nicaraguan
 Sign Language
 Grammar
 Education,Nicaragua
 James Shepard-Kegl
 |  
        | 2015 Presentation 51
 SignWriting Font
 Research, Germany
 Lentföhr, Nitschke
 & Rutrecht
 |  
        | 2015 Presentation 52
 MemoSign Game
 Software, Tunisia
 Bouzid, Khenissi
 |  
        |  2016
 Presentations
 |  
        | 2016 Presentation 53
 Home For
 Deaf Children
 Education, Peru
 Kristina Tworek
 |  
        | 2016 Presentation 54
 SignTyp Database
 Research, USA
 Rachel Channon
 |  
        | 2016 Presentation 55
 FSW Formal
 SignWriting
 Software, USA
 Steve Slevinski
 |  
        | 2016 Presentation 56
 SignWriting in
 Tunisian Deaf
 Education, Tunisia
 Laajili & Balti
 |  
        | 2016 Presentation 57
 Parallel Corpora
 Software, Brazil
 Alex M. Becker
 |  
        | 2016 Presentation 58
 Deaf Writing Skills
 Education, Portugal
 Jorge Manuel Pinto
 |  
        | 2016 Presentation 59
 Bilingual Deaf
 Education, Brazil
 Almeida & Júnior
 |  
        | 2016 Presentation 60
 Bilingual Deaf
 Education, Brazil
 Daniele Bózoli
 |  
        | 2016 Presentation 61
 SignWriting
 in Unicode
 Software, USA
 Steve Slevinski
 |  
        | 2016 Presentation 62
 SignPuddle 3.0
 Software, USA
 Steve Slevinski
 |  
        | 2016 Presentation 63
 Peru Sign Dict
 Research, Peru
 Miguel Mondoñedo
 |  
        | 2016 Presentation 64
 Sign Wikipedias
 Literature, USA
 Valerie Sutton
 ASL Presentation by
 Adam Frost, Jason
 Nesmith, Holly Sharer
 & the CODA Brothers
 Plus special video on
 Tunisian Sign Wikipedia
 by Mohamed Ali Balti
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